quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Dicas literárias

         O livro A criança e o número de Constance Kamii, descreve a relação da criança com o número, mostrando a importância da interação social nesse momento de construção do significado da matemática na vida da criança.
Para a aprendizagem do número o educador usa da seguinte situação-problema: usando 20 fichas vermelhas e 20 fichas azuis. Para um primeiro momento, pede-se para a criança que coloque as fichas vermelhas na mesma quantidade de fichas azuis, fazendo assim com que seja exercitado a igualdade.           Depois, mudando as disposições das fichas (separando ou juntando-as), diante da criança e a questiona se ainda há o mesmo número de fichas e como ela concluiu aquela ideia. Se a criança acerta a resposta, argumenta-se que uma outra tenha dito que havia mais fichas na fileira mais cumprida e pergunta quem está certa, caso a criança dê uma resposta errada, deve lembrá-la que foram colocadas às mesmas quantidades de fichas e nenhuma foi retirada das fileiras. E, para finalizar, o experimentador pede para que a criança conte as fichas azuis e esconde as vermelhas. Perguntam-se quantas vermelhas a criança acha que existem, se pode adivinhar sem contá-las e como sabe qual é o resultado.

        Dependendo do nível da criança ela pode realizar essa atividade com facilidade, ou não conseguem fazer. E, um outro nível onde a criança consegue fazer os conjuntos, porém não mantém a igualdade.
           No livro ainda consta sobre os tipos de conhecimento (conhecimento físico; conhecimento lógico-matemático; conhecimento social.). Defende também a exercitação da autonomia da criança capacitando-a num ser critico.

            A finalização da obra vem com possíveis situações cotidianas que envolvem a matemática, auxiliando assim na compreensão de número.
            Outro livro que trata da concepção da matemática é O homem que calculava, uma obra de Malba Tahan (heteronônimo do professora Júlio Cesar de Mello e Souza), conta a história de Beremiz Samir e suas aventuras em Bagdá no século XIII. O livro defende a ideia de raciocínio lógico. Beremiz, na juventude, pastoreava um grande rebanho de ovelhas, e por medo de ser castigado por negligência, no fim de todo expediente contava as ovelhas várias vezes, aos poucos, foi desenvolvendo sua habilidade para contar, tanto que num relance calculava sem errar um rebanho inteiro. E com isso foi exercitando sua habilidade utilizando os objetos que tinha em seu cotidiano galhos, pássaros, fornigas, etc.,  durante sua viagem por Bagda, Beremiz, encontra diversos situações problemas onde suas resoluções são não-mecânicas, sem fórmulas, levando o leitor a pensar sobre o problema para resolvê-lo.

                O cálculo mental é a forma mais complexa da matemática, pois envolve agilidade na hora de resolver problemas matemáticos e o responsável pela resolução do problema é a mente, que quanto mais aguçada, estimulada torna-se mais rápida para responder situações problema.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

A matemática no meu dia


A matemática está presente em nosso dia a dia, desde o instante em que acordamos até irmos nos deitar novamente. 

As contas do mês, ir ao mercado, o horário que temos para estar em determinado lugar, etc., tudo à nossa volta envolve um cálculo matemático.

Pretendemos, com essa atividade, deixar isso claro aos alunos, para que eles também comecem a perceber a matemática em seu cotidiano.

Para darmos início à essa atividade, faremos um estudo de campo. Onde serão coletadas informações prévias que cada aluno tem sobre determinado assunto.

Após, faremos junto à eles uma lista com situações cotidianas que envolvam a matemática, e em seguida, aplicaremos as seguintes atividades:

Ø  Situação do cotidiano: Ir à escola.

As aulas de Maria se iniciam às 13:00 e terminam as 17:20. Considerando que seu intervalo dura 15 minutos, quantas horas Maria fica em sala de aula?


Ø  Situação do cotidiano: Ir ao mercado.

Em seu aniversário, João ganhou de seu pai 30 cartinhas. Depois, ele comprou mais 16. Seu amigo lhe pediu 13. Quantas cartinhas João têm?

Nesta atividade os alunos puderam levar à pratica o que fora explicado em sala. Ficou esclarecido que a matemática está presente em nossas vidas nos pequenos momentos. E, que muitas vezes, passaram despercebidos.

Com a resolução dos exercícios, observamos que os objetivos foram atingidos. Avaliamos por meio da observação no desenvolvimento de toda atividade, desde o conhecimento prévio de cada aluno, onde eles puderam identificar a matemática em seu dia a dia, até o momento da atividade em colocaram em prática o que já sabiam (cálculo matemático) unidos à situação-problema do cotidiano.



sábado, 30 de agosto de 2014

Ursinho Pooh 1,2,3: Descobrindo os Números e as Contas - Completo Parte ...

Para pensar...

"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo."



                                                                                                                                  Nelson Mandella